Chegamos ao mês de Junho,terceira edição do jornal Leia e Repasse, veículo de comunicação que prima pela crítica e auto-crítica.
Espaço de proposição de idéias, sem a mesquinhez habitual dos grupos que acreditam apenas em pessoas que pensem igualmente.
Neste terceiro mês de vida, trazemos textos sobre o papel do movimento estudantil e sua atuação na universidade, poesias na sessão SARAU, e com o texto “Do capital e a Educação” inicia-se a abordagem de uma série de artigos que irão tratar o assunto Educação - e de como é possível educar sem que esta esteja atrelada às rédeas do capitalismo.
Além de indicações literárias, musicais e cinematográficas, seguimos a tendência não de pensamento único, e sim, do choque de idéias - não acreditando no amoldamento crítico, e sim, na transformação através da luta e do argumento.
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“ ...seguimos a tendência
não de pensamento único,
e sim,
do choque de idéias... ”
_______
Na discordância do dia-a-dia, nasce a possibilidade de mudanças - este informativo é o primeiro passo dado, não apenas com as palavras que saem da boca, mas também com os pés e as pernas que pisam o chão que molda nossas consciências.
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FORMAÇÃO “SUPERIOR”
Alvo de comentários e críticas por vezes vazias e sem fundamento a respeito do papel que o jornal Leia e Repasse vem exercendo na UFSCar – Campus Sorocaba, cabe-nos um instante de reflexão para uma questão primordial: que tipo de universidade desejamos - uma universidade onde a ciência, a manifestação artística, a crítica, e o questionamento são bases fundamentais de sua estrutura, ou uma universidade aos moldes american way of life (como temos presenciado) onde usos e costumes são importados de forma a recriar uma situação a que não nos pertence, nem de longe, e uma vez aqui “adaptada”, afoga o que há de genuíno na raiz cultural, social e até esportiva do nosso país?
Nesse processo de construção do indivíduo como um agente transformador do meio, faz-se necessário antes de tudo uma mudança de mentalidade – passando dessa forma de uma concepção submissa à moral que permeia a sociedade, presa a um anacronismo doentio, para uma outra mentalidade de cunho vanguardista e desprovida de qualquer julgo coercitivo.
Então, qual a formação ideal? Aquela que lhe é imposta pela academia, ou a que se constrói nos corredores da troca de informação e idéias, bem como através das páginas amareladas e corroídas por traças dos exemplares não recomendados pelos doutores?
Espaço de proposição de idéias, sem a mesquinhez habitual dos grupos que acreditam apenas em pessoas que pensem igualmente.
Neste terceiro mês de vida, trazemos textos sobre o papel do movimento estudantil e sua atuação na universidade, poesias na sessão SARAU, e com o texto “Do capital e a Educação” inicia-se a abordagem de uma série de artigos que irão tratar o assunto Educação - e de como é possível educar sem que esta esteja atrelada às rédeas do capitalismo.
Além de indicações literárias, musicais e cinematográficas, seguimos a tendência não de pensamento único, e sim, do choque de idéias - não acreditando no amoldamento crítico, e sim, na transformação através da luta e do argumento.
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“ ...seguimos a tendência
não de pensamento único,
e sim,
do choque de idéias... ”
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Na discordância do dia-a-dia, nasce a possibilidade de mudanças - este informativo é o primeiro passo dado, não apenas com as palavras que saem da boca, mas também com os pés e as pernas que pisam o chão que molda nossas consciências.
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FORMAÇÃO “SUPERIOR”
Alvo de comentários e críticas por vezes vazias e sem fundamento a respeito do papel que o jornal Leia e Repasse vem exercendo na UFSCar – Campus Sorocaba, cabe-nos um instante de reflexão para uma questão primordial: que tipo de universidade desejamos - uma universidade onde a ciência, a manifestação artística, a crítica, e o questionamento são bases fundamentais de sua estrutura, ou uma universidade aos moldes american way of life (como temos presenciado) onde usos e costumes são importados de forma a recriar uma situação a que não nos pertence, nem de longe, e uma vez aqui “adaptada”, afoga o que há de genuíno na raiz cultural, social e até esportiva do nosso país?
Nesse processo de construção do indivíduo como um agente transformador do meio, faz-se necessário antes de tudo uma mudança de mentalidade – passando dessa forma de uma concepção submissa à moral que permeia a sociedade, presa a um anacronismo doentio, para uma outra mentalidade de cunho vanguardista e desprovida de qualquer julgo coercitivo.
Então, qual a formação ideal? Aquela que lhe é imposta pela academia, ou a que se constrói nos corredores da troca de informação e idéias, bem como através das páginas amareladas e corroídas por traças dos exemplares não recomendados pelos doutores?